O deus Google
destruindo infância,
erotizando pré-adolescentes, desumanizando o homem, e enclausurando a
pessoa num individualismo profundo; após
a destruição das instituições e a quebra de todos os tabus
surge:
O deus google
O grande guru, conhecedor de toda a humanidade, eterno, e alimentado por cada um de nós, que como a
um neurônio, alimentamos a besta com informações até ela conhecer mais o homem,
que ele mesmo conhece a si...
O deus google, passa a manipular opiniões e desenvolver uma
nova sociedade, menos humana e mais reptiliana, voltada apenas para o instinto
de procriação (prazer) e sobrevivência, assim se vê em cada bairro suburbano, em
guetos e favelas crianças que fazem verdadeiras coreografias pornográficas ao som
de um batidão hipnótico que dita o ritmo
da “pegada” e da as ordens para que se cumpra o ritual orgiástico e deplorável
da essência humana sob o domínio de um governo que finge cuidar da saúde distribuindo
preservativos, gel, e pílulas abortivas; incentiva o empobrecimento intelectual
de indivíduos que nem sabem quem são e onde estão no tempo e no espaço. Em uma politica de quanto mais ignorante
melhor vejo no horizonte um rebanho de gado manso e moribundo, caminhando rumo
ao frigorifico, espontaneamente como quem doa-se em sacrifício por uma causa
desconhecida.
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O Guru do séc.XXI, um deus cibernético vem a baila, detentor
de muita confiança, popular e influente respondendo a todas as perguntas o
oraculo seduz e instiga com infinitas respostas escolhidas por Ele, pra
orientar a Sua vida e convence-lo de que foi você quem escolheu as respostas
então você é convencido a fazer o que não planejou, por livre e espontânea vontade...
A indução começa com a busca por uma segurança mesmo que
fictícia o homem, é acometido a temer o desconhecido como também confiar no
mais fácil naquilo que promete um beneficio a mais, então a mídia se
beneficia de uma ferramenta chamada psicologia do inconsciente cria um ambiente
propicio na consciência do cidadão a ponto de interferir em suas escolhas,
tomando-a como sua, sem notar o que há por traz da cortina,
A psicologia do inconsciente, por Eduardo Marinho...
A indústria cultural que se formou no século XX, dissolveu a
sociedade e homogeneizou-a hoje entrou
em ebulição, ferveu e evaporou-se então se contaminou com seus próprios
dejetos,
A indústria do medo escravizou o homem em sua essência tirou-lhe
o arbítrio e o convenceu de um estado de liberdade fictícia e que até os meios
de lazer dele é ditado pela mídia suas preferencias e gosto sonhos e esperança
e sem notar que é roubado de seu mais precioso bem, o tempo.
Quando o individuo passa a olhar o mundo através de um reflexo no espelho ele automaticamente deixa de olhar o horizonte seus olhos baixam e seu instinto se amedronta como um cão enfia o rabo no meio das pernas em um ambiente hostil então confia em quem lhe da um primeiro sorriso.
Quando o individuo passa a olhar o mundo através de um reflexo no espelho ele automaticamente deixa de olhar o horizonte seus olhos baixam e seu instinto se amedronta como um cão enfia o rabo no meio das pernas em um ambiente hostil então confia em quem lhe da um primeiro sorriso.
Nosso caminhar por
esta geração é pra evoluirmos como um todo e ficamos hipnotizados dentro de uma
mente muito primitiva inocentes como a um nativo quanto viu o espelho pela
primeira vez... e nesta condição de gado caminhando à luz do conhecimento, o
boi pasta cabisbaixa e passivamente entrega-se ao abate a seu predador como
parte de um romance estilo romeu e julieta.
Os dejetos da sociedade
são os vícios que passam para as próximas gerações,os problemas que não foram resolvidos nesta e que foram emprurrados para a proxima pois uma geração sempre se sobressai a anterior, há sempre um passo a mais pra evoluir vou exemplificar de forma cultural dentro dos reflexos da maior cidade da américa latina, São Paulo Brasil, em meados dos anos 1970, um homem com cabelos compridos era espancado pela policia, sofria buling quando andava na rua e os pais o repreendia em todo momento, mas os jovens mesmo assim se impuseram e conquistaram o direito de ter cabelos compridos como muitos avós de hoje pode testificar estes fatos é só o leitor fazer uma pesquisa de campo. Nos anos 1980, já era tolerável cabelos compridos, pois estes pais eram a geração que buscou o direito de ter cabelos compridos, porém, contudo, entretanto, e portanto, eles quiseram algo mais a luta o questionamento eram mais profundo esta geração buscou os direitos de pintarem o corpo, ou tatuarem-se, então estes pais que lutaram pra ter cabelos compridos, se confrontaram com um questionamento idêntico, porem em um outro foco, a tatuagem que estes pais de cabelos compridos não aceitavam...
são os vícios que passam para as próximas gerações,os problemas que não foram resolvidos nesta e que foram emprurrados para a proxima pois uma geração sempre se sobressai a anterior, há sempre um passo a mais pra evoluir vou exemplificar de forma cultural dentro dos reflexos da maior cidade da américa latina, São Paulo Brasil, em meados dos anos 1970, um homem com cabelos compridos era espancado pela policia, sofria buling quando andava na rua e os pais o repreendia em todo momento, mas os jovens mesmo assim se impuseram e conquistaram o direito de ter cabelos compridos como muitos avós de hoje pode testificar estes fatos é só o leitor fazer uma pesquisa de campo. Nos anos 1980, já era tolerável cabelos compridos, pois estes pais eram a geração que buscou o direito de ter cabelos compridos, porém, contudo, entretanto, e portanto, eles quiseram algo mais a luta o questionamento eram mais profundo esta geração buscou os direitos de pintarem o corpo, ou tatuarem-se, então estes pais que lutaram pra ter cabelos compridos, se confrontaram com um questionamento idêntico, porem em um outro foco, a tatuagem que estes pais de cabelos compridos não aceitavam...
Chegou os anos 1990 e os pais que finalmente conseguiram
banalizar a tatuagem os cabelos compridos conheceram a nova onda que lhes fora
apresentada, as argolas no nariz de seus filhos e em suas orelhas, assim como
se faz com bois domados, e outros animais sob julgo, e marcação a ferro para agregar propriedade a um tipo de escravo capital.
então nos anos 2000, século XXI desabrocha uma geração que não encontrou mais limites pra quebrar, a censura havia se perdido a indústria da cultura percebeu que os movimentos entre as gerações quando políticos, como foi o caso do Rock nacional nos anos 80 que bateu de frente com o sistema; passou a incentivar os movimentos mais erotizados, que atingia o instindo do cidadão sendo ela de origem na memoria reptiliana que temos no celebro onde toca no homem mais primitivo seu instinto. Primeiro lambada, um grande sucesso a adolescente que não aprendeu a dominar seus instintos e picos hormonais punha sua pélvis sobre o membro viril de um moço em inicio de carreira, um verdadeiro garanhão no cio, rsrsrs e esfrega até enlouquecer. depois um tipo de dança do ventre sob as ordens de um mestre sala que fala o que todo mundo gosta e a jovem orquestra nos íntimos detalhes, e surge o axé, que desbancou a lambada, então primeiro você “dece rebolando até a boquinha da garrafa, e depois “abre a rodinha”, com o axé então esta geração fez tudo isso e banalizou o respeito ao próximo e o amor próprio, então o homem virou contra seu semelhante, e o interesse pelo oposto se perdeu e hão houve mais gêneros e nem tabus a se quebrar, contaminado deste os anos 90 por xenoestrogenios, o bisfenol-a, teve sua vez na construção de uma nova geração com uma tendência andrógena, influenciada por um guru cujas gerações anteriores não tem nem conhecimento impulsionada por um salto tecnológico desabrocha uma nova geração ao som de funk, um sistema que lhe protege e lhe seduz incentivando a promiscuidade, banalizando a humanidade, e todas as normas de condutas morais e culta que rege a raça humana,...
então nos anos 2000, século XXI desabrocha uma geração que não encontrou mais limites pra quebrar, a censura havia se perdido a indústria da cultura percebeu que os movimentos entre as gerações quando políticos, como foi o caso do Rock nacional nos anos 80 que bateu de frente com o sistema; passou a incentivar os movimentos mais erotizados, que atingia o instindo do cidadão sendo ela de origem na memoria reptiliana que temos no celebro onde toca no homem mais primitivo seu instinto. Primeiro lambada, um grande sucesso a adolescente que não aprendeu a dominar seus instintos e picos hormonais punha sua pélvis sobre o membro viril de um moço em inicio de carreira, um verdadeiro garanhão no cio, rsrsrs e esfrega até enlouquecer. depois um tipo de dança do ventre sob as ordens de um mestre sala que fala o que todo mundo gosta e a jovem orquestra nos íntimos detalhes, e surge o axé, que desbancou a lambada, então primeiro você “dece rebolando até a boquinha da garrafa, e depois “abre a rodinha”, com o axé então esta geração fez tudo isso e banalizou o respeito ao próximo e o amor próprio, então o homem virou contra seu semelhante, e o interesse pelo oposto se perdeu e hão houve mais gêneros e nem tabus a se quebrar, contaminado deste os anos 90 por xenoestrogenios, o bisfenol-a, teve sua vez na construção de uma nova geração com uma tendência andrógena, influenciada por um guru cujas gerações anteriores não tem nem conhecimento impulsionada por um salto tecnológico desabrocha uma nova geração ao som de funk, um sistema que lhe protege e lhe seduz incentivando a promiscuidade, banalizando a humanidade, e todas as normas de condutas morais e culta que rege a raça humana,...
... em troca de um abastardamento, da massa, no intuído de
criar uma mão de obra mecânica burra que seja levada a crer que é assim que
deve ser sem nem mesmo imaginar o quão melhor pode ser....
volto a lembrar Platão quando teceu o rolo com o mito da caverna em seu livro “A Republica”
volto a lembrar Platão quando teceu o rolo com o mito da caverna em seu livro “A Republica”
Alianças/vínculos
... este vinculo de ligação entre as gerações passa as
informações mais íntimas da experiência de cada um, informações que ao ser
passada para seu próximo não se perde mas fica em um banco de dados e pode ser
acessada a qualquer momento por quem as recebeu e assim por diante passada a
frente com alguma filtragem e correções, então o neto estaria aprendendo lições
que veio de observações do bisavô por exemplo, então havia uma pluralidade de
informações no ar viajando em varias frequências, porém guando se coloca todos
os cântaros a colher na mesma fonte... Temos uma singularidade, pontos de vista
muito semelhante e a cegueira pra qualquer outro angulo...
Os patrocinadores da revista agradecem seu clik:
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